27 de setembro
Dia Nacional da Doação de Órgãos e Tecidos
Um tabu a ser quebrado
Com o passar dos anos, os avanços tecnológicos e recursos hospitalares estão contribuindo para a preservação da vida, porém há uma polêmica em relação à doação de órgãos. Falta de informação, de incentivos médicos e conservadorismo dos parentes são fatores que reduzem essa prática.
É uma situação difícil para os familiares decidirem qual é a melhor opção a ser tomada, já que não são devidamente orientados a respeito da possibilidade de salvar outras vidas com a doação de órgãos. O lado emocional também influencia nessa decisão, pois muitas pessoas consideram a doação um desrespeito com o falecido.
Além das dificuldades citadas, a agilidade no processo de transplante é um empecilho a ser sanado, pois o órgão necessita ser implantado logo, ou perderá a utilidade. As filas de espera dificilmente diminuem, portanto o Ministério da Saúde deveria propagar essa ideia por meio da mídia, que é um veículo de informação muito acessível, e investir mais nessa atividade, assim como apóia a doação de sangue e leite materno, sendo esta fundamental para o desenvolvimento da vida e aquela essencial não só para transplantes, como também para cirurgias.
Contudo, conclui-se que apesar de todas as dificuldades e esforços, há a possibilidade de incompatibilidade do órgão com o receptor. Porém, em meio a esse universo de contratempos, a questão que prevalece é a que a vida pode terminar para uma pessoa, mas o recomeço para outra. Como diz a campanha, “Salve vidas, doe órgãos”.
Redação feita pelas alunas do 2º ciclo
Juliana Marques Trovão Sacchi
Paloma de Oliveira Morais
Rachel Fernandes Cid
Nenhum comentário:
Postar um comentário